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Até o fim de julho a Prefeitura de Jaú deve apresentar projeto para construção de um novo kartódromo. O atual, na Avenida Dr. Quinzinho, está fechado para competições por causa do excesso de ruído provocado pelos veículos. Houve denúncias de perturbação do sossego feitas ao Ministério Público por moradores dos bairros próximos e, no início de abril, foi determinada a interrupção das provas.
A intenção do governo municipal é construir um novo kartódromo em área da zona leste do Município, a cerca de sete quilômetros do Jardim Jorge Atalla, informa o secretário de Planejamento e Obras, Francisco Antonio Marcolan. O terreno foi retomado do governo do Estado em 2011 e reincorporado ao patrimônio da Prefeitura. Atualmente, está sem uso.
De acordo com o secretário, o custo inicial para instalação de uma pista chega a R$ 1 milhão, mas pode ser maior para a construção de arquibancadas e outras dependências para o público e futuros comerciantes que atuarão paralelamente às corridas.
“Na verdade, a transferência do kartódromo não está relacionada somente à queixa de excesso de ruídos. Nós sempre pensamos em um projeto de instalação de um centro de atividades em outra região, em um plano que chamamos de Parque da Cidade”, comenta Marcolan.
Inicialmente, de acordo com o secretário, deve ser usado o traçado da pista atual. A estrutura é elogiada por pilotos de Jaú e de outras cidades que costumavam usá-la. Em um novo formato teria somente que ter adaptações para se tornar mais segura, na opinião de Marcolan.
Os ruídos provocados pelas corridas, conforme avaliação feita em março, realmente estão acima do permitido pela lei municipal. Conforme a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), durante as competições o volume de som atinge mais de 80 decibéis. O volume máximo permitido é de 60 decibéis.
Verbas
A construção de uma nova pista, no entanto, não poderá ser iniciada neste ano. A Prefeitura não dispõe de verba no orçamento para esse projeto. A intenção é apresentar um estudo que possa ser viabilizado nos próximos anos, comenta o secretário. Ao mesmo tempo em que o projeto for elaborado terá início pedido de recursos do Estado e da União para viabilizá-lo. Vereadores devem auxiliar o Executivo, informa Marcolan.
“Quem sabe até firmar uma parceria com a iniciativa privada que poderá explorar o kartódromo e lucrar com isso, garantindo também sua manutenção. Tudo está em fase de estudo e pode ser realizado”, afirma.
A intenção do governo municipal é construir um novo kartódromo em área da zona leste do Município, a cerca de sete quilômetros do Jardim Jorge Atalla, informa o secretário de Planejamento e Obras, Francisco Antonio Marcolan. O terreno foi retomado do governo do Estado em 2011 e reincorporado ao patrimônio da Prefeitura. Atualmente, está sem uso.
De acordo com o secretário, o custo inicial para instalação de uma pista chega a R$ 1 milhão, mas pode ser maior para a construção de arquibancadas e outras dependências para o público e futuros comerciantes que atuarão paralelamente às corridas.
“Na verdade, a transferência do kartódromo não está relacionada somente à queixa de excesso de ruídos. Nós sempre pensamos em um projeto de instalação de um centro de atividades em outra região, em um plano que chamamos de Parque da Cidade”, comenta Marcolan.
Inicialmente, de acordo com o secretário, deve ser usado o traçado da pista atual. A estrutura é elogiada por pilotos de Jaú e de outras cidades que costumavam usá-la. Em um novo formato teria somente que ter adaptações para se tornar mais segura, na opinião de Marcolan.
Os ruídos provocados pelas corridas, conforme avaliação feita em março, realmente estão acima do permitido pela lei municipal. Conforme a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), durante as competições o volume de som atinge mais de 80 decibéis. O volume máximo permitido é de 60 decibéis.
Verbas
A construção de uma nova pista, no entanto, não poderá ser iniciada neste ano. A Prefeitura não dispõe de verba no orçamento para esse projeto. A intenção é apresentar um estudo que possa ser viabilizado nos próximos anos, comenta o secretário. Ao mesmo tempo em que o projeto for elaborado terá início pedido de recursos do Estado e da União para viabilizá-lo. Vereadores devem auxiliar o Executivo, informa Marcolan.
“Quem sabe até firmar uma parceria com a iniciativa privada que poderá explorar o kartódromo e lucrar com isso, garantindo também sua manutenção. Tudo está em fase de estudo e pode ser realizado”, afirma.
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