Por José Antonio
da redação
O treinador do Deportivo Táchira, da Venezuela, Fredy Flores Gonzáles, até tentou apimentar a decisão da Copa Libertadores da América de Futsal entre seu time e a Malwee, na Arena Jaraguá. “Não viemos aqui para fazer turismo e pedir autógrafo para o Falcão. Estamos dispostos quebrar a hegemonia de quatro anos da Malwee”, declarou. Mas na quadra os comandados de Gonzáles não foram páreo.
A Malwee venceu o primeiro jogo da final por 11 a 4, ontem à noite, e precisa de um empate hoje, às 19h15, para conquistar o inédito pentacampeonato. Só a derrota da Malwee força o terceiro jogo, amanhã, às 11 horas, também em Jaraguá do Sul.
Apesar do frio e da chuva, bom público conferiu para o jogo. E o torcedor se divertiu principalmente com as saídas estabanadas do goleiro do Táchira, que sem a menor cerimônia ia ao ataque. Tática que começou a dar errada a pouco mais de um minuto de jogo: Falcão roubou a bola, tocou por cobertura e fez 1 a 0. Na base da correria, o time da Venezuela até esboçou uma reação e Rosales empatou a 9 minutos.
O gol acordou a Malwee, que voltou a tomar os rumos da partida. Com mais dois gols de Falcão (um deles, uma repetição do primeiro), dois de Lenísio e um de Cabreúva, o time de Jaraguá fechou o primeiro tempo em 6 a 1.
Na segunda etapa, o panorama se manteve o mesmo. Molina voltou a marcar para o Táchira a dois minutos. Foi a nova deixa para os anfitriões da decisão entrarem de novo no jogo. Pica-pau, Andrei e Dian (duas vezes) marcaram para os donos da casa, que ainda contaram com uma ajudinha de Rosales ao marcar um gol contra. O próprio Rosales fez o terceiro do Táchira. Para fechar, Leco também deu azar e marcou contra o quarto gol venezuelano.
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